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Lipoaspiração e Lipoescultura – Lipoaspiração ou lipoescultura remodela o corpo através da remoção cirúrgica com Cânulas de lipoaspiração do excesso de depósitos de gordura. Está indicado para pacientes que mesmo após exercícios físicos e dietas, ainda apresentem depósitos localizados de gordura (“gordura localizada”).
As localizações mais comuns são: submento (“papada”), braços, região torácica, abdome, cintura, costas, quadril, glúteos, coxas, região interna do joelho e pernas.
A lipoaspiração não é tratamento para obesidade ou substitui dieta e exercícios físicos, portanto não está indicada para emagrecer! A paciente que encontra-se acima do peso não tem indicação de lipoaspiração. Da mesma forma não trata excesso de pele flácida e celulites.
A lipoenxertia ou enxerto de gordura pode ser associada usando a gordura lipoaspirada e tratada para preencher áreas aonde há deficiência da mesma. Como exemplo no contorno corporal para contorno glúteo e auxiliares nas mamaplastia de aumento (prótese de mama).
Já na face, para corrigir rugas profundas.
Nas cirurgias plásticas reparadoras pós bariátricas geralmente elas são complementares. A paciente após grande emagrecimento apresenta mais sobra e flacidez de pele que gordura propriamente dita. Utilizamos como complemento de uma abdominoplastia, por exemplo, naquela gordurinha localizada em flancos, melhorando a cintura da paciente. Durante a cirurgia da face nos auxilia na gordura localizada em submento (queixo).
Quando isoladas (não combinadas a outras cirurgias) cursam com pouca dor. A paciente retorna as suas atividades cotidianas entre 7-10 dias.
Bioestimulação do colágeno – A partir dos 30 anos diminuímos a produção de um colágeno de boa qualidade. Associado a isso, como dito antes, a cirurgia da obesidade, dentre os seus efeitos colaterais da absorção de nutrientes, temos a má absorção de proteína. E sabemos que ela é fonte de produção do colágeno. Portanto, além do envelhecimento, a baixa produção de proteína nos leva a acentuação da flacidez de pele. Os bioestimuladores são substâncias que associadas a cirurgia do contorno corporal, tem como principal objetivo estimular a produção de colágeno pelo próprio corpo, por produção de uma resposta inflamatória. São compostos de ácido poli-L-lático (PLLA) sintéticos, seguros, que auxiliam no processo de melhora da elasticidade e luminosidade. Na cirurgia pós bariátrica auxilia no processo de melhora da pele tão agredida pelo grande emagrecimento e pela baixa produção de colágeno. Pode ser utilizada após cirurgias de contorno com pequenas sobras de pele residuais, onde não temos como posicionar cicatrizes sem ficarem perceptíveis.
Dura em média 12 à 24 meses dependendo de múltiplos fatores individuais.
A correção da Ptose e flacidez mamárias pós grande perdas ponderal se tornou um grande desafio para o cirurgião plástico atual. Não só pelas expectativas, fora da realidade na maioria dos casos, como por serem tecnicamente difíceis pelo grau de flacidez, atrofia do tecido mamário e pela qualidade da pele do paciente ex-obeso.
Dentre as cirurgias para reconstrução ou readequação mamária podemos citar:
A Mastopexia ou Lifting das Mamas que tem como objetivo “levantar” o tecido mamário residual e aréola, ao retirar o excesso de pele produzida pelo grande emagrecimento. Durante a cirurgia a aréola pode ser reduzida. Da mesma forma um implante de silicone pode ser utilizado para aumentarmos o volume ou simplesmente dar ao pólo superior (colo) uma transição mais graciosa. Depende muito da expectativa da paciente e da quantidade de tecido mamário resultante pós emagrecimento. Muitas vezes o tecido é escasso e o grau de atrofia é tamanha que apenas com uso de uma prótese mamária conseguimos reajustar o volume. Por outro lado, quando o tecido mamário residual é suficiente, apenas a mastopexia ou suspensão da mama com a cicatriz em T invertido se faz necessária.
O tipo e tamanho de cicatriz vai variar de acordo com a maior ou menor flacidez residual da mama da paciente.
Pouca dor pós-operatória permite a paciente retornar as suas atividades cotidianas em torno de 10-15 dias.
A Cirurgia de Redução Mamas, remove o excesso de tecido glandular, gordura e pele de pacientes que sofrem com o peso de mamas muito volumosas. Mesmo após o grande emagrecimento, pacientes que anteriormente sofriam com mamas bem volumosas, apresentam tecido mamário residual volumoso com indicação de redução para melhor reajuste mamário. Buscam além do desconforto causado, mamas proporcionais a estrutura corporal da paciente.
Além de problemas de coluna e de postura, as pacientes sofrem com problemas emocionais. Incapazes de levar uma vida ativa, por vezes são retraídas.
Após a cirurgia, a preocupação com a cicatriz é um dos principais fatores para o sucesso da cirurgia. O “T” invertido, que na maioria das vezes se mostra como a cicatriz resultante, se for bem conduzido atinge resultados surpreendentes.
Pouca dor pós-operatória e algumas limitações de movimento estão presentes.
Geralmente após 15-20 dias a paciente pode retornar as suas atividades cotidianas.
Em casos de exceção, encontramos pacientes que cursaram apenas com a atrofia mamária pós grandes perda ponderal. Geralmente são pacientes nulíparas e que não apresentavam tecido mamário exuberante no pré-operatório da cirurgia bariátrica. Nesses casos a Cirurgia de Aumento de Mamas com implante de silicone está indicada. Mamas pouco desenvolvidas e assimetrias (diferenças no tamanho das mamas) são as maiores causas.
Durante a consulta o tamanho, modelo e forma do implante de silicone é discutido e avaliado e é de fundamental importância para o sucesso da cirurgia. O objetivo é aliar o desejo da paciente com medidas específicas buscando sempre o melhor resultado.
Com relação a via de colocação do implante, eles podem ser introduzidos pelo sulco mamário ou pela aréola. Podem ser posicionados atrás da glândula mamária (Retroglandular) ou atrás do músculo (Retromuscular).
O pós-operatório cursa com pouca dor e limitações. O retorno as atividades cotidianas ocorrem geralmente entre 7 e 10 dias.
A obesidade, atualmente, é tratada pelos principais indicadores de saúde como a epidemia do século. Na busca por melhorias na qualidade de vida e do tratamento indireto das comorbidades envolvidas, a Cirurgia da Obesidade (Gastroplastia), além das terapias endócrino-metabólicas, criaram um novo contingente de pacientes ditos “ex-obesos”.
As deformidades resultantes dessa grande perda ponderal vêm ampliando o campo de atuação do Cirurgião Plástico. Dentre elas, a região abdominal representa, sem dúvida alguma, um dos maiores desafios nesse tipo de paciente. Grandes aventais horizontais e, principalmente, o excesso de tecido cutâneo vertical, tornaram as técnicas de ressecção horizontais (abdominoplastia tradicional estética) ineficazes, na maioria das vezes, promovendo o “Renascimento da abdominoplastia em Âncora”. A Cicatriz vertical muitas vezes não tolerada para paciente que foi submetida à gastroplastia videolaparoscópica, produz uma melhora substancia no contorno corporal e na correção do excesso de pele acima do umbigo. Porém a abdominoplastia clássica por muitas vezes está indicada e com bons resultados. (Cicatriz apenas Horizontal)
Dentre as cirurgias de readequação corporal existentes, 03 merecem destaque:
Abdominoplastia Anterior Clássica, convencional ou transversa (“dermolipectomia abdominal tradicional”)
Esse procedimento remove o excesso de pele residual após grande emagrecimento localizado no abdome abaixo da cicatriz umbilical. Utiliza apenas o vetor vertical. Muitas vezes não costuma ser suficiente para tratar graus elevados de flacidez e frouxidão dos pacientes ex-obesos. Não corrige os excedentes cutâneos nos flancos, posterior e no abdome superior, ou seja, na linha vertical do abdome. Está indicado geralmente em pacientes com excesso cutâneo localizado na grande maioria abaixo do umbigo. Além disso, reconstruímos a “parede abdominal” (camada muscular mais profunda do abdome), que se mostra enfraquecida, evoluindo com a “diástase” ou afastamento da musculatura abdominal. Muitas vezes, também corrigimos eventuais hérnias de parede abdominal.
Ademais, a abdominoplastia não corrige estrias, embora possam ser removidas ou melhoradas ligeiramente se estiverem localizadas em áreas de pele adicional que será removida, em geral, nas áreas tratadas abaixo do umbigo. O pós-operatório cursa com pouca dor e limitações. O retorno as atividades cotidianas ocorrem geralmente entre 20 e 30 dias.
Abdominoplastia em Âncora ou “fleur de lis” (“dermolipectomia em âncora”)
Esse procedimento remove o excesso de pele residual após grande emagrecimento localizado no abdome abaixo da cicatriz umbilical e na parte transversa acima da cicatriz umbilical. Utiliza os vetor vertical e horizontal de tração. Consegue tratar melhor o contorno corporal que a abdominoplastia tradicional. O vetor horizontal promove melhora inclusive da flacidez dos flancos e por vezes acima da linha de cintura.
Invariavelmente deixa além da cicatriz horizontal (semelhante a da abdominoplastia tradicional) uma cicatriz mediana extensa. Cabe ao médico e equipe fornecerem informação sobre os prós e contras do procedimento.
Semelhante a abdominoplastia convencional reconstruímos a “parede abdominal” (camada muscular mais profunda do abdome), que se mostra enfraquecida, evoluindo com a “diástase” ou afastamento da musculatura abdominal. Muitas vezes, também corrigimos eventuais hérnias de parede abdominal.
O pós-operatório cursa com pouca dor e limitações. O retorno as atividades cotidianas ocorrem geralmente entre 20 e 30 dias.
Abdominoplastia Circunferencial ou “body lift” (“dermolipectomia 360”)
Esse procedimento remove o excesso de pele residual após grande emagrecimento localizado no abdome inferior abaixo da cicatriz umbilical, nos flancos (“laterais”) e posterior, no dorso baixo. Promove uma retirada de pele em “cinturão” levando também a elevação da raiz anterior e lateral de coxas bem como o glúteo. Está indicado no paciente com padrão periférico de depósito de gordura com queda das estruturas laterais e posteriores do corpo bem como o abdome anterior. Não promove a correção da flacidez em abdome anterior superior (acima da linha do umbigo). Porém pode ser associada ao vetor vertical da âncora promovendo a cirurgia que chamamos de “abordagem circunferencial composta”
Invariavelmente deixa uma cicatriz em “cinturão” extensa. Cabe ao médico e equipe fornecerem informação sobre os prós e contras do procedimento. Por vezes, a cicatriz do dorso pode “migrar” superiormente, escapando um pouco das pregas naturais não conseguindo ser escondida em roupas íntimas e de banho.
Semelhante a abdominoplastia convencional reconstruímos a “parede abdominal” (camada muscular mais profunda do abdome), que se mostra enfraquecida, evoluindo com a “diástase” ou afastamento da musculatura abdominal. Muitas vezes, também corrigimos eventuais hérnias de parede abdominal.
O pós-operatório cursa com pouca dor e limitações. O retorno as atividades cotidianas ocorrem geralmente entre 20 e 30 dias.
Sabemos que a obesidade é considerada a pandemia mundial do século XXI. Dados da OMS mostram um aumento significativo do número de obesos, que quase dobrou de 1980 aos dias atuais. E o número tende a aumentar.
Na mesma corrente, com números crescentes, a Cirurgia Bariátrica e Metabólica se mostra como o tratamento mais eficaz da obesidade. Isso é indiscutível, pois comparado aos outros métodos, mostrou taxas menores de recidiva.
Entre 2011 e 2018, o número de cirurgias bariátricas cresceu em torno de 84,73% no Brasil (fonte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – SBCBM). Em 2019 foram quase 70.000 cirurgias bariátricas no nosso país.
E na mesma proporção, vemos os índices das Cirurgias Plásticas Reparadoras pós-bariátricas crescerem exponencialmente.
Em números absolutos, não há nenhuma estatística oficial, mas sabemos que cada paciente “ex-obeso” pode gerar em torno de 1 a 4 cirurgias reparadoras em média. Certamente, o cirurgião plástico que não se adequar e aprender a lidar com esse tipo de paciente e com esses procedimentos estará contrário ao desenvolvimento de seu potencial.
A cirurgia do ex-obeso ou pós-grande perda ponderal ou “pós-bariátrica” se apresenta como um novo e amplo campo de atuação do Cirurgião Plástico. Técnicas novas, técnicas antigas, por vezes não utilizadas, e que retornam ao arsenal do cirurgião plástico moderno, são nosso instrumental. É um aprimoramento contínuo, para estarmos cada vez mais preparados para lidar com cirurgias que buscam corrigir os grandes excessos cutâneo provenientes do grande emagrecimento.
A “reciclagem” do nosso arsenal cirúrgico deve ser acompanhada pelo entendimento de que as técnicas utilizadas nas cirurgias estéticas, por vezes, não são suficientes para tratar adequadamente os grandes excessos de pele. E é inadmissível, atualmente, o consultório do cirurgião plástico pós-bariátrico não contar com uma estrutura multidisciplinar no tratamento integral desse paciente.
O obeso tem sequelas pelo emagrecimento. Não estamos falando apenas sobre os excessos cutâneos resultantes do grande emagrecimento, mas também das deficiências nutricionais que vão acompanhá-lo pelo resto da vida. O perigo da recidiva também. A qualidade da pele desse paciente, seus distúrbios nutricionais e os transtornos psicológicos talvez sejam os grandes desafios do Cirurgião Plástico pós-bariátrico. Melhoria da qualidade de vida, auto-aceitação, retorno ao convívio social, elevação da auto-estima, são objetivos maiores que o próprio contorno corporal. E quando notamos que o maior objetivo do paciente é entrar em um centro-cirúrgico e sair de lá com um corpo perfeito, devemos não operar. Esse é um paciente que não está preparado para realizar seu procedimento. Por mais habilidoso que o cirurgião seja, a pele do paciente ex-obeso é doente. Os resultados são imprevisíveis. Portanto, temos o dever de trazer a expectativa do paciente para a realidade do caso, explicando suas limitações e o que realmente podemos oferecer. As extensas cicatrizes da obesidade acompanharão esse paciente pela vida toda e ele deve estar ciente disso.
Nós, cirurgiões, buscamos sempre o máximo. A cirurgia perfeita. O melhor resultado . No entanto, acredito que o grande objetivo de uma cirurgia está em valorizar a sensação de beleza que o espírito de cada paciente nos proporciona, tornando consciente a ideia de que o corpo transborda algo mais belo e sublime que apenas o aspecto físico. O cirurgião que enxerga apenas o que o bisturi pode trazer como resultado é incompleto.
O cirurgião completo consegue enxergar o paciente como um todo e não apenas um corpo perfeito. Enxerga a alma.
» Graduado em Medicina pela Universidade de Vassouras
» Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Federal de Bonsucesso (credenciada pelo MEC)
» Residência Médica em Cirurgia Plástica pelo Hospital Federal de Ipanema (credenciada pelo MEC e pela SBCP)
» Em 2013, foi aprovado no concurso para Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
» Em 2017, foi aprovado no concurso para Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
» Com experiência em Cirurgia Plástica estética, reparadora e pós-bariátrica, integrou o corpo clínico do Hospital Universitário Sul-Fluminense, Hospital Municipal Salgado Filho, Hospital Estadual Albert Schweitzer e Hospital Federal Cardoso Fontes.
» Atualmente atende nos consultórios da Barra da Tijuca e do Méier
» Participa anualmente de congressos e cursos médicos, a fim de se manter atualizado e possibilitar maior qualidade e segurança no atendimento aos pacientes
» NUTRICIONISTA – UNIGRANRIO 2010
» PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA – ESTÁCIO 2012
» PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ORTOMOLECULAR, BIOFUNCIONAL E FITOTERAPIA – FACULDADE REDENTOR 2017
» PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO APLICADA A GASTRONOMIA – FACULDADE INSPIRAR – 2019
» PÓS-GRADUAÇÃO EM HORMONIZAÇÃO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO – FACULDADE UNIGUAÇU – 2023
» MESTRANDA EM NUTRIÇÃO, ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE – FUNIBER -2025
» Fisioterapeuta
» Mestre pela UERJ
» Pós-graduada em Fisioterapia Dermatofuncional
» Título de especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – COFFITO
» Membro especialista da Associação Brasileira de Fisioterapia Dermatofuncional – ABRAFIDEF
» Membro coesa multidisciplinar da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – SBCBM
» Membro oficial regular da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders – IFSO
» Fisioterapeuta do Núcleo Integrado de Readequação Corporal – NIRC
Graduação
» Graduado em Licenciatura plena pela UFRJ
Experiência Profissional
» Professor do Espaço Multidisciplinar Stella Torreão desde 2007
» Professor das Academias KS, Júlio Veloso e Byfit Club
» Professor de Hidroginástica e treinamento de força para idosos
» Personal Trainer desde 2008
Curso e formações Complementares
» Cineantropometria do Desempenho Esportivo (HSE)
» Curso de Qualidade do Atendimento – SEBRAE
» Simpósio de Biomecânica e Treinamento de Força
» Formado em Pilates
Graduação
» 2001-2005 – Graduação em Psicologia: PUC – RJ
» 2006-2007 – Pós-graduação em Psicologia Clínica – PUC- Rio
» 2008 -2013 – Fórum Lacaniano RJ
» 2004-2017 – Grupo de Estudos em Psicanálise ministrado pelo psicanalista Fernando Tenório
Experiência Profissional
» Nov/05 até Abr/07 – Santa Casa da Misericórdia do RJ: 38ª Enfermaria (Serviço
de Cirurgia Plástica e Reconstrutora Prof. Ivo Pitanguy).
» Fev/09 até o momento (13 anos e 10 meses) – Dispensário Santa Terezinha do Menino Jesus da Gávea
» Jan/06 até o momento (17 anos) – Psicóloga Clínica Atendimento a pacientes: crianças, adolescentes e adultos.
» Jan/05 até Jul/07 – Puc-RJ: Estágio/Atendimento clínico no Serviço de Psicologia Aplicada
» Jun/02 até Jan/03 – Santa Casa da Misericórdia do RJ: estágio – 33ª Enfermaria
(Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional, Maternidade)
» Médico formado pela Universidade Gama Filho (UGF) de 2001 a 2006
» Cirurgião Geral formado pelo Hospital Municipal Miguel Couto (HMMC/RJ) – Residência Médica – 2008 a 2010
» Cirurgião Plástico formado pelo Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG/RJ) – Residência Médica – 2010 a 2013
» Título de especialista em Cirurgia Plástica pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) – 2013
» Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica ingresso em 2013 RQE 20774
» Sub Oficial da Força Aérea Brasileira na área da saúde
» Curso de instrumentação cirúrgica pela Força Aérea Brasileira
» Coordenação e gestão de técnicas de enfermagem em diversos setores na área da saúde dentro da Aeronáutica
» Médico formado pela Escola de Medicina da Fundação Técnico Educacional Souza Marques de 1996 a 2002
» Anestesiologista formado pelo Hospital Municipal Lourenço Jorge (HMLJ/RJ) – Residência Médica – 2003 a 2006
» Pós Graduação LATO SENSO – ANESTESIOLOGIA – Centro de Ensino e Treinamento pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia – 2003 a 2006
» Título de Médico Anestesiologista pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia – AMB
» Médica formada pela Universidade Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) de 2008 a 2014
» Cirurgiã Geral formada pelo Hospital Central da Polícia Militar (HCPM/RJ) – Residência Médica – 20014 a 2016
» Cirurgiã Plástica formada pelo Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG/RJ) – Residência Médica – 2016 a 2018
» Título de especialista em Cirurgia Plástica pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) – 2018
» Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica ingresso em 2018 RQE 30923
» Médico formado pela Universidade Federal Fluminense 2002-2008
» Médico Anestesiologista pelo Hospital Municipal Souza Aguiar 2009-2011
» Médico Anestesiologista do Instituto Ivo
CRM: 52.64032-8
» Médico formado pela Universidade Federal Fluminense 1991 – 1997
» Médico Anestesiologista pelo Hospital Federal da Lagoa 1998 – 2000
» Médico Anestesiologista do Instituto Ivo Pitanguy 2000 – 2011
» Curso de Instrumentação Cirúrgica & Técnica em enfermagem pela Escola NIC saúde
» Instrumentação Cirúrgica em Cirurgia Bariátrica (4 anos)
» Instrumentação Cirúrgica em Cirurgia Plástica (desde 2015)
» Médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro 2006 – 2012
» Médica Cirurgiã Geral formada pelo Hospital Federal de Ipanema 2013 – 2015
» Médica Cirurgiã Plástica pelo Hospital da Força Aérea do Galeão 2015 – 2018
» Título Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica 2018
» Médico Formado pela Universidade Gama Filho 2000 – 2006
» Médico Cirurgião Geral formado pelo Hospital Municipal Miguel Couto 2008 – 2010
» Médico Cirurgião Videolaparoscópico formado pelo Hospital Miguel Couto 2010 – 2011
» Médico Cirurgião Plástico Formado pelo INSTITUTO IVO PITANGUY 2011 – 2014
» Título Especialista em Cirurgia Plástica Pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica 2014
» Professor Assitente do Curso de Especialização em Cirurgia Plástica do Instituto Ivo Pitanguy 2014 – 207
» Membro da Associação de Ex-alunos do Professor IVO PITANGUY desde 2014 AExPi
» MBA em GESTÃO DE SAÚDE pela Fundação Getúlio Vargas FGV 2018 – 2020
Confira o Curriculum completo em https://lattes.cnpq.br/8892069055241553
You can see how this popup was set up in our step-by-step guide: https://wppopupmaker.com/guides/auto-opening-announcement-popups/